5 MANEIRAS DE COMO OS FARMACÊUTICOS HOSPITALARES PODEM GERENCIAR O USO DOS ANTIBIÓTICOS – Dicas do CD
Verifique se o paciente tem alergia à penicilina
Nos Estados Unidos, apenas 10% dos pacientes relatam alergia à penicilina, e menos de 1% da população é verdadeiramente alérgica à penicilina. Quando possível, obtenha uma história mais detalhada da reação à penicilina e revise previamente os antibióticos prescritos. Alerte o médico sobre sua análise, se você achar que o paciente pode tolerar um antibiótico betalactâmico quando apropriado.
Evite cobertura para anaeróbios duplicada
A cobertura anaeróbia duplicada, como piperacilina/tazobactam e metronidazol, é desnecessária na maioria dos casos. Quando a farmácia receber pedidos de antibióticos para dois ou mais agentes com atividade anaeróbia, alerte o fornecedor de que os antibióticos têm espectros de atividade sobrepostos.
Revise a terapia antimicrobiana
Revise os resultados microbiológicos do paciente (por exemplo, testes de diagnóstico rápido e culturas clinicamente relevantes). Oriente o médico a considerar interromper ou adaptar a terapia antibiótica conforme apropriado.
Evite tratar Bacteriúria Assintomática
Pacientes com bacteriúria assintomática não devem ser tratados com antibióticos na maioria dos casos. Considere a importância dos sinais e sintomas consistentes com infecção do trato urinário (ITU) ao revisar culturas de urina positivas e/ou fazer recomendações de tratamento.
Use o menor tempo de tratamento antibiótico efetivo
Diretrizes para a duração do tratamento estão disponíveis para doenças infecciosas comuns, como pneumonia, ITU e infecção de pele e tecidos moles. Alerte o prescritor se o total de dias de antibioticoterapia hospitalar e pós-alta exceder a duração recomendada.
Fonte: https://www.cdc.gov/antibiotic-use/community/pdfs/Hospital-Pharmacist-Poster-508.pdf
Sintetizado por: Laura Czekster
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