O número de bebês nascidos com sífilis nos Estados Unidos está aumentando num ritmo alarmante.
Foram mais de 3.700 bebês nascidos com sífilis em 2022, mais de 10 vezes o número relatado em 2012.
2 em cada 5 (40%) pessoas que tiveram um bebê com sífilis não fizeram pré-natal.
Estes números refletem aumentos globais da sífilis entre mulheres em idade reprodutiva.
As pessoas podem contrair a doença e transmitir sífilis aos seus bebês durante a gravidez. A infecção por sífilis durante a gravidez pode resultar em aborto espontâneo, natimorto, graves problemas de saúde ao longo da vida e até mesmo a morte de recém-nascidos. Em 2022, ocorreram 231 natimortos e 51 mortes infantis nos EUA.
No Brasil, a incidência de sífilis congênita, entre 2011 e 2017, apresentou crescimento médio de 17,6%, seguida de estabilidade nos anos subsequentes e aumento de 16,7% em 2021.
Testar e tratar a sífilis durante a gravidez, mais de 30 dias antes do parto, pode prevenir esta infecção em recém-nascidos.
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