Neste boletim continuamos desenvolvendo nosso objetivo de transmitir informações científicas de relevância para este momento difícil que a humanidade enfrenta. Saiba das mais recentes novidades e participe das atividades que indicamos para as próximas semanas.
Programação da TV CCIH de 22 a 27 de fevereiro
Programação desta semana, estarei com vocês em todas as atividades programadas, que começam as 20 horas de segunda a quinta e 9 horas no sábado.
Dia 22/02: Encontro com professores. Fundamentos de pesquisas em CME. Professora Kazuko Graziano
- A geração de evidências científicas em CME é um capítulo a parte devido restrições éticas a muitos ensaios clínicos, empregando estudos que necessitam de metodologias alternativas para sua comprovação e validação. Falamos sobre isso com nossa professora Kazuko Graziano, uma das principais pesquisadoras na área.
- Link: https://youtu.be/3L_RxHAA_t0
Dia 23/02: SuperAção. Imunologia das doenças infecciosas. Imunologista Filipe Sarinho e Filipe Prohaska na moderação
- Recebemos o imunologista Felipe Sarinho para falar sobre as barreiras naturais que a espécie humana tem para impedir a implantação de microrganismos nos seus tecidos e produzir infecções. Um conhecimento básico para entender nossos mecanismos de defesa anti-infecciosas e a imunização artificial, importantes também durante a pandemia.
- Link: https://youtu.be/9mk9B2YG27U
Dia 24/02. SuperAção. Desinfecção de ambiente e superfíceis físicas. Professora Kazuko Graziano e Beatriz Grion na moderação
- A pandemia Covid, com transmissão aérea está fazendo rever vários conceitos sobre descontaminação ambiental e de superfícies. Conversamos com nossa professora Kazuko Graziano sobre as evidências científicas que subsidiam nossas condutas.
- Link: https://youtu.be/fabx3DTRpKg
Dia 25/02. Encontro com professores. Infecção do trato urinário hospitalar. Professora Denise Marangoni.
- Conversamos com nossa professora Denise Marangoni sobre prevenção, diagnóstico, tratamento e complicações das infecções urinárias hospitalares, as principais causas de sepse secundária e de transmissão de multirresistência. Parece simples, mas não é, afinal é a infecção mais frequente e mais prevenível, importante para mostrar resultados, vale esforços da CCIH.
- Link: https://youtu.be/cu18C9yjCdE
Plantões MBA CCIH e MBACME agora ficam gravados
Os plantões que estamos realizando todos os sábados das 9 as 12 horas agora ficam gravados em nossa plataforma EAD. Esta é a mais recente inovação que trazemos aos nossos aluno para aprimorar seu aprendizado e que é acessível aos alunos e ex-alunos de todos nossos cursos.
Esta iniciativa vem se somar a tudo que fizemos para não prejudicar o conteúdo de nosso curso, que é essencial para controle desta pandemia. O que fizemos:
- Aprimoramento da plataforma EAD ampliando possibilidades de acesso
- Melhora na nossa conexão à internet
- Criação de aplicativo para celular, facilitando acesso ao conteúdo do curso para alunos e do site para todos
- Ampliação da equipe exclusiva para assistência e orientação aos alunos
- Cadastro no e-MEC de nossos cursos para o sistema EAD
- Aumento de transmissões na TV CCIH passando de 1 para 5 atividades semanais
- Regravação das aulas que necessitavam ser atualizadas os aprimoradas em sua qualidade
Ressaltamos que fomos um dos poucos cursos do Brasil que não perdeu um dia sequer de aula em decorrência da pandemia e que aperfeiçoamos nossa atividade, pois sabemos que estamos ajudando nossos alunos e sociedade no controle do pior problema de saúde pública que ela enfrenta até hoje.
APECIH lança monografia sobre limpeza, desinfecção e esterilização
A APECIH está lançando a segunda edição da monografia “Limpeza, desinfecção e esterilização de produtos para saúde”, sob a coordenação técnica de nossas professoras Kazuko Graziano e Eliane Molina, que será distribuída entre seus associados. Realizará também um curso on-line de 23/02 a 22/04 para seu lançamento virtual. Foram oferecidas bolsas de estudo para nossos alunos que estaremos sorteando entre os alunos ativos das turmas atuais. O sorteio será realizado no Plantão MBACCIH/CME do dia 20/02. A monografia também será distribuída aos participantes do lançamento. Faça sua inscrição pelo site: http://www.apecih.org.br/evento.php?evento=4
ANVISA. Vacina: concluída certificação de Boas Práticas de Fabricação da Pfizer
A equipe técnica da Anvisa concluiu a análise das informações enviadas pela Pfizer para a verificação do cumprimento das Boas Práticas de Fabricação (BPF) para as três novas empresas incluídas em seu processo fabril, visando a obtenção do registro da vacina contra a Covid-19.
Com isso, todas as empresas envolvidas no processo fabril e requisitadas pela Pfizer já estão devidamente certificadas quanto ao cumprimento das BPF.
A Certificação de Boas Práticas de Fabricação é feita de forma individual para cada fábrica presente no processo. Todas as empresas envolvidas na produção de algum medicamento ou vacina precisam estar certificados.
Anvisa aprova importação de doses adicionais de vacina Covid-19 pela Fiocruz
A Diretoria Colegiada da Anvisa (Dicol) aprovou, nesta sexta-feira (12/2), a importação de doses adicionais da Covishield, vacina covid-19 (recombinante) fabricada pelo Serum Institute of India Pvt. Ltd., conforme solicitação do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos – Bio-Manguinhos, Unidade Técnico-Científica da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O imunizante Covishield é produzido pela farmacêutica Serum Institute of India, em parceria com a AstraZeneca/Universidade de Oxford/Fiocruz.
A aprovação se deu de forma rápida, visando a manutenção do fornecimento de vacinas ao Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde (MS) e a continuidade da vacinação dos grupos prioritários em todo o país. O pedido entrou na Anvisa na quarta-feira (10/2) e foi concedido nesta sexta-feira (12/2).
Casos de COVID-19 nas Américas aumentaram 14% desde 15 de janeiro, mas número é menor que no período anterior, afirma OPAS
Uma nova atualização epidemiológica da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) sobre a COVID-19 documenta um aumento de 14% nos casos e de 14% nas mortes nas Américas de 15 de janeiro a 8 de fevereiro. Esse aumento, no entanto, é menor do que no período de 11 de dezembro a 15 de janeiro.
O documento inclui um resumo da situação regional e orientações para os países. Também apresenta informações sobre as três variantes do vírus SARS-CoV-2 em circulação nas Américas que mais preocupam: SARS-CoV-2 VOC 202012/01 (Reino Unido), 501Y. V2 (África do Sul) e B.1.1.2810 (Brasil).
De acordo com a atualização, publicada em 9 de fevereiro, 17 países documentaram a variante SARS-CoV-2 VOC 202012/01 até momento, quatro relataram a detecção da variante 501Y. V2 e quatro detectaram a variante B.1.1.2810.
Os Estados Unidos são o único país que notificou a detecção das três variantes, enquanto Argentina, Brasil, Canadá e Peru registraram duas delas. Os outros países relataram apenas uma das variantes. A atualização inclui uma tabela detalhada sobre a detecção de variantes por país.
OMS inclui mais duas vacinas contra COVID-19 em sua lista de uso emergencial e aprova sua implantação por meio do mecanismo COVAX
A Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu em sua lista de uso emergencial duas versões da vacina AstraZeneca/Oxford contra a COVID-19 nesta segunda-feira (15), dando sinal verde para que essas vacinas sejam lançadas globalmente por meio do COVAX. Os imunizantes são produzidos pela AstraZeneca-SKBio (República da Coreia) e pelo Serum Institute da Índia.
A Lista de Uso Emergencial (EUL) da OMS avalia a qualidade, segurança e eficácia das vacinas contra a COVID-19 e é um pré-requisito para o fornecimento da vacina por meio do mecanismo COVAX. Também permite que os países agilizem sua própria aprovação regulatória para importar e administrar vacinas contra a doença.
“Os países sem acesso às vacinas até o momento finalmente poderão começar a vacinar seus profissionais de saúde e populações em risco, contribuindo para a meta do COVAX de distribuição equitativa de vacinas”, afirmou Mariângela Simão, diretora-geral assistente da OMS para acesso a medicamentos e produtos de saúde.
CDC. Tendências no uso de telemedicina entre centros de saúde durante a pandemia de COVID-19
O que já se sabe sobre esse assunto?
A telemedicina pode facilitar o acesso aos cuidados, reduzir o risco de transmissão de SARS-CoV-2, conservar os escassos suprimentos médicos e reduzir a pressão sobre a capacidade e instalações de cuidados de saúde, apoiando a continuidade dos cuidados.
O que é adicionado por este relatório?
Durante o período de 26 de junho a 6 de novembro de 2020, 30,2% das visitas semanais aos centros de saúde ocorreram por meio de telemedicina. As visitas de telemedicina diminuíram à medida que o número de novos casos COVID-19 diminuiu, mas estagnaram à medida que o número de casos aumentou.
Quais são as implicações para a prática de saúde pública?
À medida que a pandemia COVID-19 continua, a manutenção da expansão da telemedicina permanece crítica para fornecer acesso aos cuidados.
Fonte: https://www.cdc.gov/mmwr/volumes/70/wr/mm7007a3.htm?s_cid=mm7007a3_x
Descontinuação do isolamento para pessoas com COVID-19 fora dos estabelecimentos de saúde
Algumas pessoas gravemente imunocomprometidas com COVID-19 podem permanecer infecciosas além de 20 dias após o início dos sintomas e requerem testes adicionais de SARS-CoV-2 e consulta com especialistas em doenças infecciosas e especialistas em controle de infecção.
As evidências apoiam o fim do isolamento e das precauções para pessoas com COVID-19 usando uma estratégia baseada em sintomas. Especificamente, os pesquisadores relataram que as pessoas com COVID-19 leve a moderado permanecem infecciosas por não mais do que 10 dias após o início dos sintomas, e aqueles com doença mais grave ou aqueles que estão gravemente imunocomprometidos permanecem infecciosos não mais do que 20 dias após o início dos sintomas. Portanto, o CDC atualizou as recomendações para interromper o isolamento residencial da seguinte forma:
- Pessoas com COVID-19 que apresentam sintomas e foram orientadas a cuidar de si mesmas em casa podem interromper o isolamento nas seguintes condições:
- Se pelo menos 10 dias * se passaram desde o início dos sintomas e
- Se pelo menos 24 horas se passaram desde a resolução da febre sem o uso de medicamentos para reduzir a febre e
- Se outros sintomas melhoraram.
* Um número limitado de pessoas com doença grave pode produzir vírus competente para replicação além de 10 dias, o que pode justificar a extensão da duração do isolamento por até 20 dias após o início dos sintomas. Considere consultar especialistas em controle de infecção.
Fonte: https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/hcp/disposition-in-home-patients.html
OMS anuncia atualizações sobre novos ensaios moleculares para o diagnóstico de tuberculose (TB) e resistência a medicamentos
Avanços significativos para o diagnóstico da tuberculose (TB) e resistência aos medicamentos em adultos, adolescentes e crianças são esperados, após as principais atualizações sobre novos ensaios moleculares, anunciados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em uma comunicação rápida divulgada hoje.
O diagnóstico de TB e TB resistente a medicamentos continua sendo um desafio, com um terço das pessoas com TB e mais da metade das pessoas com TB resistente se receber diagnóstico e atendimento de qualidade em todo o mundo. Para enfrentar esse desafio, a OMS convocou uma reunião de um Grupo de Desenvolvimento de Diretrizes em dezembro de 2020, para atualizar as políticas da OMS sobre ensaios moleculares usados para o diagnóstico de TB e resistência a medicamentos.
Os destaques das evidências revisadas e apresentadas na Comunicação Rápida mostram alta precisão diagnóstica para 3 novas classes de tecnologias:
- Testes de Amplificação de Ácido Nucleico (NAATs) automatizados de complexidade moderada, para detecção de TB e resistência à rifampicina e isoniazida;
- NAATs automatizados de baixa complexidade para detecção de resistência à isoniazida e agentes anti-TB de segunda linha;
- NAATs baseados em hibridização de alta complexidade para detecção de resistência à pirazinamida.
Descontinuação do isolamento para pessoas com COVID-19: 10 dias são realmente seguros?
Estudo recente brasileiro avaliou a recuperação do vírus SARS-CoV-2 em cultura, provenientes de amostras respiratória de pacientes no 10° dia de evolução da doença.
Confira o resumo:
A detecção de RNA SARS-CoV-2 por reação em cadeia da polimerase em tempo real (PCR) em amostras respiratórias de pacientes com COVID-19 não é uma indicação direta da presença de vírus viáveis. O isolamento de SARS-CoV-2 no sistema de cultura celular, no entanto, pode atuar como marcador substituto de infecciosidade. Estudos baseados em cultura de células realizados principalmente em pacientes hospitalizados com COVID-19 moderado/grave afirma que nenhum vírus competente de replicação é encontrado após 9 dias do início dos sintomas em amostras respiratórias. Assim, a recomendação atual é de isolamento de 10 dias antes da alta do paciente. O grupo cultivou 29 amostras respiratórias positivas para RT-PCR SARS-COV-2 no 10º dia após a doença. Eles acharam partículas viáveis em (7/29) 24% das amostras testadas. Esses dados agregam conhecimento importante aos protocolos atuais para o isolamento de pacientes com COVID-19 leve não hospitalizados.
Fonte: https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2021.01.29.21250753v1
Guia Sanford sobre COVID-19 atualizado
Confira a atualização da plataforma de protocolos e recomendações Sanford sobre o manejo de pacientes com COVID-19.
https://webedition.sanfordguide.com/en/sanford-guide-online/disease-clinical-condition/coronavirus
SuperAção Embalagens
Na última terça-feira, o SuperAção contou com a ilustre presença dos especialistas em CME: Professora Kazuko, coordenadora do curso de CME e enfermeira docente titular sênior da Escola de Enfermagem da USP, Roberto Pereira Magalhães, engenheiro que trabalhou por 15 anos na AMCOR (empresa multinacional do segmento de embalagens de esterilização), foi coordenador na elaboração e revisão das normas NBR ISO 11607 sobre sistemas de embalagem nas versões de 2001 e 2003 e também a NBR ISO 14990 para embalagens de esterilização e atualmente é Diretor Técnico da Radarhospitalar e a Camila Quartim de Moraes Bruna, enfermeira especialista em Biossegurança, Bloco Operatório e Controle de Infecções relacionadas à assistência à saúde, com Mestrado e doutorado pela USP e atualmente pós-doutoranda na USP e professora contratada da Escola de Enfermagem da USP.
Confira um excelente resumo da live, com os principais pontos que devem ser observados pelos profissionais do CME:
Sugestão de condutas do enfermeiro do CME após a publicação da NOTA TÉCNICA Nº 218/2020/SEI/GEMAT/GGTPS/DIRE3/ANVISA que atualizou a lista de produtos não regulados pela GGTPS, onde inclui embalagem para produto para saúde dentre aqueles NÃO regulados. hp://portal.anvisa.gov.br/registros-e-autorizacoes/produtos-para-a-saude/produtos-nao-regulados.
- O gestor de CME deve obrigatoriamente participar da aquisição das embalagens (sistema de barreira estéril). Não delegar ao responsável pelo setor de compras.
- O gestor do CME deve-se incluir no processo licitatório ou no requisito de compras a exigência de laudo de qualidade de um laboratório independente, referenciando a marca e modelo apresentado, com a seguinte frase conclusiva: “A embalagem marca xxxx atende plenamente os requisitos constantes na Norma 14.990 parte x” .
Observação: Há pouco o que ser avaliado, por parte do usuário. Quando um fabricante apresentar algum laudo de qualidade, informando que segue a uma determinada norma, é uma ótima referência, mas não exprime que realmente a embalagem é de boa qualidade, motivo pelo qual deve haver laudos de laboratórios independentes atestando atendimento às normas oficiais.
- O gestor de CME deve instrumentalizar-se para avaliar os laudos apresentados pelos fabricantes das embalagens embasado nas normas Abnt ISO indicadas a seguir. NÃO receber laudos incompletos, atestando apenas sucesso em alguns testes destas normas . Para consultar sempre a versão mais atualizada vigente, consultar: https://www.abntcatalogo.com.br/
- Encaminhar à Anvisa, via SOBECC, ABIH, APECIH ou outra Associação “forte”, o pedido de revisão do atual artigo 78 da RDC Anvisa 15/2012. Onde se lê ” 78 As embalagens utilizadas para a esterilização de produtos para saúde devem estar regularizadas junto à Anvisa, para uso específico em esterilização”. leia-se “as embalagens utilizadas para esterilização de produtos para saúde devem estar em conformidade com as normas ditadas pela Abnt ISO”.
- Eventualmente, mediante necessidade pontual justificada, submeter a análise das amostras da embalagem confrontando com a norma vigente em laboratórios especializados, a exemplo do IPT (Instituto de Pesquisa Tecnológica), Laboratório Controlbio e Adolfo Lutz.
- NORMAS A SEREM SEGUIDAS
Normas sobre embalagens de papel grau cirúrgico (somente papel) e papel com filme (envelopes e tubulares):
- NBR 14990-2 Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Sistemas e materiais de embalagem para esterilização de produtos para saúde. Parte 2: Papel grau cirúrgico para fabricação de embalagens para esterilização a vapor saturado sob pressão:. Rio de Janeiro; 2010.
- NBR 14990-9Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Sistemas e materiais de embalagem para esterilização de produtos para saúde-Parte 9: Envelope e tubular para esterilização por vapor saturado:. Rio de Janeiro; 2005.
Norma sobre papel crepado
- NBR 14990-5 Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Sistemas e materiais de embalagem para esterilização de produtos para saúde Parte 5: Papel grau cirúrgico para embrulhar produtos para a saúde:. Rio de Janeiro; 2010
Norma sobre não tecido
- NBR 14990-6Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Sistemas e materiais de embalagem para esterilização de produtos para saúde Parte 6: Nãotecidos:. Rio de Janeiro; 2009.
Abaixo normas genéricas importantes para sistemas de embalagens no que tange o sistema de qualidade de um fabricante responsável e seu cumprimento. Mostra que há toda uma preocupação com a fabricação, rastreabilidade e uso pretendido.
- NBR 11607-1Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Embalagem final para produtos para saúde esterilizados. Parte 1: Requisitos para materiais, sistemas de barreira estéril e sistemas de embalagem:. Rio de Janeiro; 2013.
- NBR 11607-2Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Embalagem final para produtos para saúde esterilizados Parte 2: Requisitos de validação para processos de formação, selagem e montagem:. Rio de Janeiro; 2013.
- NBR 16775 . – Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Embalagem para produtos para a saúde esterilizados finalizados — Orientações sobre a aplicação da ABNT NBR ISO 11607-1 e da ABNT NBR ISO 11607-2:Rio de Janeiro; 2018.
Elaborado e aprovado por membros participantes do Programa Superação do Curso CCIH em 16/02/21
Antônio Tadeu Fernandes
Camila Quartim Moraes Bruna
Kazuko Uchikawa Graziano
Laura Czekster Antochevis
Roberto Sérgio Magalhães Pereira
Elaborado por Laura Czekster Anthochevis
Contatos: laura_czeats@hotmail.com ou http://linkedin.com/in/laura-czekster-antochevis-457603104