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CCIH Cursos: há 20 anos disseminando sabedoria

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Enquanto informações e debates sobre vacinas, destacando a da Moderna,  e vacinações, tomam conta, neste boletim trazemos também informações sobre nossa programação na TV CCIH, doenças tropicais e sexualmente transmissíveis e recomendações sobre manejo clínico dos pacientes Covid com doença ativa e sequelas. Boa leitura. 

Programação da TV CCIH de 1 a 5/02/21

Esta é a programação da TV CCIH, começando sempre as 20 horas. Participação livre aos interessados. Inscreva-se em nosso canal do You tube

  • 01/02: Encontro. Terceirização e riscos do processamento do instrumental
    • A terceirização apoia ou ameaça a atuação do CME? Como aplicar os princípios da epidemiologia e estatísticas para compreender os riscos envolvidos e o monitoramento da eficácia do processamento dos produtos para saúde. Os professores Fernando Galvanese e Kazuko Graziano vão esclarecer essas e outras dúvidas neste encontro com professores
    • https://youtu.be/EE1_y8LF9ww
  • 02/02: SuperAção. Ah se não fosse o SUS, como seria a vacinação e a assistência?
    • Recebemos o epidemiologista Sergio Zanetta para entendermos a importância no SUS no enfrentamento da pandemia, entendendo sua origem, momento atual e perspectivas, que impactam inclusive na vacinação em nosso país. De onde vem seu financiamento e como ele integra o sistema público com o privado. Ele deve integrar da assistência primária à terciária e terá um papel importante na vacinação da população. O que faríamos se ele não existisse ou fosse privatizado?
    • https://youtu.be/JO1QXHL9-X4
  • 03/02: Encontro. A informática apoiando os relatórios epidemiológicos e cálculos estatísticos da CCIH
    • Neste encontro com os professores Antonio Tadeu e Beatriz Grion veremos como a planilhas eletrônicas podem ajudar na elaboração de relatórios epidemiológicos e cálculos estatísticos da CCIH. Vamos fazer exercícios bem interessantes com um passo a passo didático
    • https://youtu.be/fBvbm78p1eg
  • 04/02. SuperAção. Vacinação: nosso próximo desafio.
    • Recebemos a infectologista Lessandra Michelin para conversarmos sobre como o Brasil deve se estruturar para vacinar a população. A disponibilidade de vacinas é apenas o primeiro passo. Quais vacinas serão utilizadas, qual será o esquema de vacinação? como será organizada a logística e aplicação? Quando tudo poderá voltar ao normal? A radicalização política pode atrapalhar ou solucionar impasses?
    • https://youtu.be/HeXNLB2Ndvo
  • 05/02. ReVisão. Riscos do instrumental molhado
    • Vamos rever o programa com Sandoval Barbosa onde debatemos o que deixa o produto reprocessado molhado, como corrigir e qual seu impacto na esterilidade do instrumental. Tivemos também a participação da professora Kazuko Graziano.
    • https://youtu.be/_aMoWy66pfk

ANVISA emite alerta sobre aplicação da vacina CoronaVac

Alerta 12021/2021, emitido pela Anvisa nesta terça-feira (26/1), chama a atenção para os cuidados referentes à administração da vacina CoronaVac apresentada em frasco multidose de 5 ml. O objetivo é prevenir a ocorrência de eventuais erros.

Os profissionais de saúde envolvidos na aplicação do produto devem se certificar de que o volume a ser aspirado do frasco multidose é de 0,5 ml por indivíduo, de modo que cada um receba somente a dose exata e necessária. Ademais, todas as doses devem ser utilizadas num prazo de até oito horas após a abertura do frasco multidose, desde que ele seja mantido em condições assépticas e sob temperatura entre +2°C e +8°C. Essa medida visa garantir as propriedades do imunizante, uma vez que a vacina não contém conservantes.

Fonte: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/2021/anvisa-emite-alerta-sobre-aplicacao-da-vacina-coronavac 

Atenção, clínicas de vacinação privadas!

Foi publicado na sexta-feira (22/1) o Edital de Chamamento 2/2021, destinado às clínicas de vacinação privadas. A publicação tem como objetivo coletar as informações necessárias para o cadastro dessas clínicas no novo sistema eletrônico de notificação de eventos adversos a medicamentos e vacinas da Anvisa, o VigiMed.

Desde a instituição da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 36/2013, é requerida a notificação de eventos adversos de quaisquer vacinas por parte das clínicas de vacinação privadas. O que mudou foi o sistema eletrônico de notificação (anteriormente era o Notivisa). Com a substituição, o cadastro é fundamental para que o acesso ao VigiMed seja concedido pela Anvisa.

O Edital é um desdobramento da Nota Técnica (NT) 49/2020, que contém orientações para o monitoramento de eventos adversos pós-vacinação pelas clínicas de vacinação privadas.

Fonte: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/2021/atencao-clinicas-de-vacinacao-privadas-publicado-edit

Novo aplicativo da OPAS orienta trabalhadores de saúde sobre uso de equipamentos de proteção individual contra a COVID-19

A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) lançou nesta quinta-feira (28) o MedPPE, aplicativo móvel que fornece informações detalhadas sobre o uso de equipamentos de proteção individual (EPI) que trabalhadores da saúde devem usar de acordo com sua função e local de trabalho para se proteger adequadamente da COVID -19.

O app MedPPE enfatiza o papel e o momento em que o trabalhador de saúde desempenha suas funções e oferece informações específicas para prevenir a disseminação da COVID-19. As orientações disponibilizadas no aplicativo se destinam a toda a equipe de saúde, abrangendo funções como vigilante, profissionais administrativos e de limpeza, auxiliar de transferência, enfermeiro(a), técnico(a) biomédico(a) e de imagem, cirurgiã(o) e médico assistente, entre outros.

Fonte: https://www.paho.org/pt/noticias/28-1-2021-novo-aplicativo-da-opas-orienta-trabalhadores-saude-sobre-uso-equipamentos

OMS destaca progresso na aceleração do acesso ao diagnóstico e tratamento da hepatite C em países de baixa e média renda

Muitos países de baixa e renda reduziram o sofrimento causado pela hepatite C graças a um maior acesso a testes e tratamento. Alguns alcançaram um aumento de 20 vezes no número de pessoas tratadas com medicamentos antivirais de ação direta seguros e eficazes entre 2015 e 2018, de acordo com o relatório de progresso global sobre a aceleração do acesso ao diagnóstico e tratamento da doença divulgado nesta quarta-feira (27) pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Os países de baixa e média renda agora gastam um valor mais baixo, US$ 60 por paciente para um curso de tratamento de 12 semanas com sofosbuvir genérico pré-qualificado pela OMS e daclatasvir. Os valores oferecidos pelos fornecedores de testes de diagnóstico rápido para hepatite C pré-qualificados pela OMS variaram entre US$ 1 e US$ 8 a unidade.

Até 2018, mais de 120 países haviam adotado uma estratégia nacional de hepatites virais, em contraponto com 20 países em 2012. A aceleração ocorreu a partir da adoção da primeira Estratégia Global do Setor de Saúde para Hepatites Virais 2016-2021, desenhada pela OMS, com vários países fazendo progressos impressionantes para aumentar o compromisso do governo, elaborar planos estratégicos nacionais, simplificar as diretrizes, bem como aumentar a disponibilidade de diagnósticos e opções de tratamento mais baratos e com qualidade garantida.

Fonte: https://www.paho.org/pt/noticias/27-1-2021-oms-destaca-progresso-na-aceleracao-do-acesso-ao-diagnostico-e-tratamento-da

OMS recomenda cuidados de acompanhamento para pessoas com COVID-19 e baixa dose de anticoagulantes para pacientes hospitalizados

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que pacientes com COVID-19 – tanto os casos confirmados quanto suspeitos – tenham acesso a cuidados de acompanhamento se apresentarem sintomas persistentes, novos ou em mudança.

Esta é uma das recomendações feitas pelo organismo nas diretrizes revisadas de manejo clínico.

As evidências foram coletadas sobre a condição pós-COVID, chamada de “COVID-19 longa”, em que as pessoas que se recuperaram da doença continuam a ter problemas de longo prazo, como fadiga extrema, tosse persistente e intolerância ao exercício.

Fonte: https://www.paho.org/pt/noticias/26-1-2021-oms-recomenda-cuidados-acompanhamento-para-pessoas-com-covid-19-e-baixa-dose 

OMS e a vacina Moderna COVID-19 (mRNA-1273): o que você precisa saber

É seguro?

Embora esta vacina ainda não tenha sido aprovada pela OMS para uma lista de uso de emergência, ela foi submetida a revisão pela Agência Médica Europeia (EMA) e, consequentemente, atende aos critérios da OMS para consideração.

A EMA avaliou exaustivamente os dados sobre a qualidade, segurança e eficácia da vacina Moderna COVID-19 e autorizou a sua utilização em toda a União Europeia.

O comitê da OMS recomenda que todos os vacinados sejam observados por pelo menos 15 minutos após a vacinação. Aqueles que experimentam uma reação alérgica severa imediata à primeira dose não devem receber doses adicionais.

A avaliação de segurança em longo prazo envolve o acompanhamento contínuo dos participantes do ensaio clínico, bem como estudos específicos e vigilância contínua dos efeitos secundários ou eventos adversos daqueles que estão sendo vacinados no lançamento.

O Comitê Consultivo Global sobre Segurança de Vacinas, um grupo de especialistas que fornece orientação independente e confiável para a OMS no tópico do uso seguro de vacinas, recebe e avalia relatórios de eventos suspeitos de segurança de impacto potencialmente internacional.

Quão eficaz é a vacina?

A vacina Moderna demonstrou ter uma eficácia de aproximadamente 92% na proteção contra COVID-19, começando 14 dias após a primeira dose.

Funciona com novas variantes?

Com base na evidência até agora, as novas variantes do SARS-CoV-2, incluindo o B.1.1.7 e o 501Y.V2, não alteram a eficácia da vacina de mRNA Moderna. O monitoramento, coleta e análise de dados sobre novas variantes e seu impacto na eficácia dos diagnósticos, tratamentos e vacinas do COVID-19 continua.

Fonte: https://www.who.int/news-room/feature-stories/detail/the-moderna-covid-19-mrna-1273-vaccine-what-you-need-to-know

A OMS lança novo plano de 10 anos para acabar com o sofrimento de doenças tropicais negligenciadas

Um novo roteiro da Organização Mundial da Saúde para doenças tropicais negligenciadas (DTNs) propõe metas ambiciosas e abordagens inovadoras para combater 20 doenças que afetam mais de um bilhão de pessoas, principalmente pobres, e que prosperam em áreas onde o acesso a serviços de saúde de qualidade, água potável e o saneamento é escasso.

As metas incluem a erradicação da dracunculíase (verme da Guiné) e bouba e uma redução de 90% na necessidade de tratamento para DTNs até 2030. `Acabar com a negligência para atingir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: um roteiro para doenças tropicais negligenciadas 2021–2030 ‘objetivos para acelerar a ação programática e renovar o ímpeto, propondo ações concretas focadas em plataformas integradas para a entrega de intervenções e, assim, melhorar a relação custo-benefício e a cobertura do programa. Foi aprovado pela Assembleia Mundial da Saúde (WHA 73 (33) em novembro de 2020.

Fonte: https://www.who.int/news/item/28-01-2021-who-issues-new-10-year-plan-to-end-suffering-from-neglected-tropical-diseases

COVID-19 Manejo clínico: orientações

A OMS divulgou uma atualização de uma orientação provisória publicada originalmente com o título “Gerenciamento clínico do COVID-19: orientação provisória, 27 de maio de 2020”.

Esta diretriz agora também inclui a Declaração de Melhores Práticas sobre o cuidado de pacientes COVID-19 após sua doença aguda e 5 novas recomendações:

Uma recomendação condicional para usar o julgamento clínico, incluindo a consideração dos valores e preferências dos pacientes e da política local e nacional, se disponível, para orientar as decisões de gestão, incluindo admissão ao hospital e à unidade de terapia intensiva (UTI).

Uma recomendação condicional para o uso de monitoramento de oximetria de pulso em casa como parte de um pacote de cuidados, incluindo educação do paciente e do provedor e acompanhamento apropriado em pacientes sintomáticos com COVID-19 e fatores de risco para progressão para doença grave que não estão hospitalizados (muito baixa certeza).

Uma recomendação condicional para o uso do posicionamento prona acordado em pacientes com COVID-19 grave que são hospitalizados com necessidade de oxigênio suplementar ou ventilação não invasiva (certeza baixa).

Uma recomendação condicional para usar a dosagem de profilaxia para anticoagulação ao invés de dosagem intermediária ou terapêutica em pacientes hospitalizados com COVID-19, sem uma indicação estabelecida para dose mais alta de anticoagulação.

Uma recomendação condicional para o uso de pacotes de cuidados existentes escolhidos localmente pelo hospital ou UTI e adaptados conforme necessário para as circunstâncias locais em pacientes com COVID-19 crítico.

Fonte: https://www.who.int/publications/i/item/WHO-2019-nCoV-clinical-2021-1

O CDC estima que 1 em 5 pessoas nos EUA tem uma infecção sexualmente transmissível

Novos dados publicados pelo CDC estimam que, a cada dia de 2018, 1 em cada 5 pessoas nos EUA teve uma infecção sexualmente transmissível (IST). As análises, publicadas no jornal Sexually Transmitted Diseases, mostram a carga de ISTs diagnosticadas e não diagnosticadas nos EUA e os custos médicos estimados associados a ISTs.

Estima-se que houve:

Quase 68 milhões de ISTs em um determinado dia em 2018 (ISTs prevalentes).

26 milhões de ISTs recém-adquiridas em 2018 (ISTs incidentes).

Quase um em cada dois incidentes de IST foi adquirido por pessoas com idades entre 15 e 24 anos.

Quase $ 16 bilhões em custos médicos diretos ao longo da vida, resultantes de ISTs adquiridas em 2018.

Fonte: https://www.cdc.gov/media/releases/2021/p0125-sexualy-transmitted-infection.html

Requisito de Prova de Teste COVID-19 Negativo ou Recuperação do COVID-19 para Todos os Passageiros Aéreos que chegam aos Estados Unidos

Se você planeja viajar para o exterior, precisará fazer o teste no máximo 3 dias antes de viajar de avião para os Estados Unidos (EUA) e mostrar seu resultado negativo à companhia aérea antes de embarcar em seu voo, ou estar preparado para mostrar a documentação de recuperação (prova de um teste viral positivo recente e uma carta do seu provedor de serviços de saúde ou de um oficial de saúde pública declarando que você foi autorizado a viajar).

Os passageiros aéreos também deverão confirmar que as informações que apresentam são verdadeiras na forma de um atestado. Este pedido entra em vigor a partir de 0h01 EST (5h01 GMT) de 26 de janeiro de 2021.

  • Faça o teste 3-5 dias após a viagem E fique em casa e fique em quarentena por 7 dias após a viagem.
  • Mesmo se o seu teste for negativo, fique em casa e fique em quarentena por 7 dias completos.
  • Se o seu teste for positivo, isole-se para evitar que outras pessoas sejam infectadas.
  • Se você não fizer o teste, é mais seguro ficar em casa e ficar em quarentena por 10 dias após a viagem.
  • Evite ficar perto de pessoas com risco aumentado de doenças graves por 14 dias, independentemente de fazer o teste ou não.
  • Sempre siga as recomendações ou requisitos estaduais e locais relacionados a viagens.

Fonte: https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/travelers/testing-international-air-travelers.html

COVID-19: Pesquisas de soroprevalência geográfica em larga escala

As maiores pesquisas que o CDC está conduzindo são chamadas de “pesquisas de soroprevalência geográfica em grande escala”. Essas pesquisas estão sendo conduzidas em locais nos Estados Unidos e estão primeiro se concentrando em áreas altamente impactadas pelo COVID-19, como o estado de Washington e o estado de Nova York, incluindo a cidade de Nova York. Pesquisas em grande escala podem realizar testes de sorologia em amostras de sangue adicionais que foram originalmente usadas para outros fins (por exemplo, teste de colesterol de rotina). Nenhum nome está relacionado às amostras de sangue usadas nessas pesquisas. Isso significa que a identidade e a privacidade das pessoas cujo sangue é testado estão protegidas. Uma limitação dessas pesquisas é que as pessoas testadas não são necessariamente representativas da população daquela área.

Fonte: https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/covid-data/seroprevalence-types.html

Sociedade Brasileira de Pediatria divulga orientações sobre vacinação

O Departamento Científico de Imunizações da SBP divulgou um documento contendo orientações sobre o status das diferentes vacinas COVID-19, procurando fornecer uma visão geral sobre os esforços dedicados ao desenvolvimento e aprovação de vacinas para este novo coronavírus.

Fonte: https://www.sbp.com.br/documentoscientificos/

Repositório de artigos sobre COVID-19

Conass e Organização Pan-Americana de Saúde lançaram dia 28/01 a Coleção Covid-19, uma coletânea de artigos preparados por integrantes de diversas áreas do conhecimento para discutir as lições, perspectivas e efeitos da pandemia para o SUS e para o País.

Dividida em seis volumes, a obra aborda desde as respostas à pandemia, os desacertos e as implicações jurídicas até o impacto social provocado pela doença, que enfrenta agora um recrudescimento no País.

Fonte: https://www.conass.org.br/biblioteca/

Elaborado por Laura Czekster Anthochevis

Contatos: [email protected] ou http://linkedin.com/in/laura-czekster-antochevis-457603104

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