Como funciona o fluxo de investigação de incidentes na sua instituição? Você utiliza alguma ferramenta, como os “5 por quês”, “análise de causa raiz”, “Protocolo de Londres” e/ou “FMEA”? A professora Renata Gueresi revisará os tópicos de sua aula no MBA EQS e abordará as principais ferramentas utilizadas nas investigações dos incidentes de segurança do paciente. Moderação com Renata Fiuzza. #segurançadopaciente #protocoloLondres #5porques #causaraiz #investigação
Principais tópicos:
03:00 Resultados das enquetes
06:00 Como podemos implementar a gestão de riscos nas instituições?
13:00 Por onde se inicia a investigação de incidentes? Como podemos definir este fluxo?
17:00 Classificação dos incidentes.
18:00 Preciso investigar todos os eventos adversos?
22:00 Noharm- inteligência artificial
25:00 Diagnósticos dos eventos
26:00 Quando temos casos de eventos graves e eventos catastróficos, há um fluxo diferenciado para eles?
27:00 Lançamento na ANVISA/Vigimed
29:00 Safety4me
30:00 Notifica todos os eventos no Notivisa?
31:00 Qual ferramenta usar para investigação das notificações?
35:00 Os coordenadores têm que enviar um relatório para o setor de segurança do paciente? Qual o prazo?
36:00 Instituições sem software como fazer?
38:00 A ONA exige notificação dos eventos de gravidade média? Qual o fluxo e forma de envio?
41:00 Há exigência independentemente do nível de acreditação?
42:00 Diferença entre Vigihosp, Notivisa e Epimed
44:00 Há forma de incentivo à notificação na sua instituição?
47:00 Dificuldade com envolvimento dos gestores.
50:00 Tem respaldo sobre não notificar todos os eventos?
52:00 Notificações são sempre direcionadas à assistência?
55:00 Protocolo de Londres
57:00 Existe punição?
1:02:00 Qual ferramenta utilizar para análise crítica dos eventos?
1:03:00 Sistema de gestão de riscos.
1:04:00 Como sensibilizar coordenadores?
1:07:00 Tem algum prazo legal para descarte dos prontuários não digitalizados?
1:08:00 Quais são as etapas que compõem a investigação dos eventos?
1:10:00 Conceito de cultura justa.